A primeira Cimeira da Plataforma de Crimeia decorreu na Ucrânia

A Cimeira reuniu representantes de 45 países-incluindo uma delegação oficial dos EUA, liderada pelo Secretária de Energia Jennifer Granholm e procura abordar e combater a ocupação e subsequente anexação russa da Crimeia em 2014.

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The Summit brought together representatives of 45 countries, including an official US delegation, led by Energy Secretary Jennifer Granholm and seeks to address and combat occupation and subsequent Russian annexation of Crimea in 2014.

Múltiplos tópicos estavam na agenda da Cimeira, incluindo a liberdade de navegação no Mar Negro e a militarização russa da península, as discussões iniciais se concentraram na violação russas dos direitos humanos e a perseguição da população tártara da Crimeia. Desde a anexação, mais de 100 pessoas foram presas, nos casos politicamente motivados, mais de 80% dos quais são tártaros. 

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel: “Estou aqui para reafirmar a postura inabalável da UE: não reconhecemos e não reconheceremos a anexação ilegal da Crimeia e da [cidade de] Sebastopol pela Rússia. Continuaremos a aplicar firmemente nossa política de não reconhecimento. E nos manteremos altos contra quaisquer violações do direito internacional”. 

O presidente da Ucrânia Volodymyr Zelenskyy: “a região havia transformando-se em um território onde a maioria dos direitos básicos e liberdades dos seres humanos é regularmente violada”. 

O que é Plataforma da Crimeia? 

Ucrânia convocou a Cimeira Internacional para acumular pressão sobre a Rússia devido a anexação da Crimeia, considerada ilegal pela maioria dos países do mundo. 

Na Cimeira participaram representantes dos 46 países e organizações internacionais, incluindo 30 países membros da NATO. 

Discurso inaugural da Secretária-geral do Conselho da Europa, Sra. Marija Pejčinović Burić

Declaração conjunta dos países-participantes da Cimeira

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