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“Parar a ofensiva!”: assim se chama a edição especial da revista belga “Brussels Ukraїna Review”, dedicada à problemática da contínua agressão russa contra a soberania e integridade territorial da Ucrânia. *** “Curb the Attack!”: this is a name of the special edition of the Belgian magazine “Brussels Ukra ї na Review” dedicated to the problem of continuous Russian aggression against Ukraine sovereignty and territorial integrity.   Os artigos, de uma forma relevante e perspicaz revelam a problemática da agressão russa contra Ucrânia nos seus mais diversos contextos: como fazer encarecer imensamente o preço da agressão; compreender a atual escalada no contexto mais amplo da agressão russa contra Ucrânia de longa data; o momento da verdade na relação entre o Ocidente e a Federação da Rússia; o desejo e a tentativa do Putin de “finlandizar” Ucrânia; a dimensão energética da agressão russa. Além de uma série de boas entrevistas.   Curb the Attack! :  https://www.promoteukraine.org/w

The New York Times publicou um ciclo de documentários Operation InfeKtion sobre os métodos de criação e distribuição de desinformação que a Rússia usa desde a Guerra Fria até os dias de hoje. As clássicas “medidas ativas” criadas pelo KGB. *** The New York Times published a cycle of documentaries Operation InfeKtion on the methods of creating and distributing misinformation that Russia uses since the Cold War to nova days. The classic “active measures” created by KGB.   1º mandamento Encontre as “racha” na sociedade-alvo: contradições sociais que podem ser usadas e em que você pode colocar uma cunha para aprofundá-las.   2º mandamento Crie uma mentira gigante e brutal – tão impressionante, para que ninguém possa acreditar que isso poderia ser inventado.   3º mandamento Enrole essa mentira em torno de um núcleo com a parte verdadeira.   4º mandamento Esconda as mãos: para que parece que a fonte da mensagem é uma outra pessoa.   5º mandamento Encontre um idiota ú

A Direção “M” dos serviços secretos do Kremlin criou um vasto sistema de abusos terríveis aos detentos. Tortura e tratamentos degradantes (estupros, abusos, humilhações) como um sistema assustador nas prisões russas. *** Le «Bureau M» des services secrets du Kremlin a mis en place un vaste système pour infliger de terribles sévices à certains détenus. Viols, sévices, humiliations: l’effroyable système de torture dans les prisons russes.   O silêncio sobre o inferno prisional russo tem sido total. Mas desde das mais recentes revelações dos ex-detentos, a indignação é universal. Uma misteriosa “Direção M” do FSB e o Serviço russo de prisões (FSIN) organizaram um vasto sistema de tortura clandestina nas prisões russas. Os lançadores de alerta descrevem, apoiam com as evidências, uma estrutura de torturas que operava nas sombras do sistema.   Esta “Direção M”, provavelmente a mais poderosa e mais política dos demais serviços de contraespionagem russos regeneráveis, herdeiros do sin

O chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, explica porquê a ideia de “pacificar” Putin significa fazer cedências ao agressor, a tática que nunca funcionou para paz ou reconciliação, provocando apenas a maior agressão por parte do Kremlin. *** The head of Ukrainian diplomacy, Dmytro Kuleba, explains why the idea of “pacified” Putin means making assignments to the aggressor, the tactic that never worked for peace or reconciliation, provoking only the largest aggression from the Kremlin.   Teses-chave : ➡ Não devemos “cair” nos ultimatos ilegais e chantagem de Moscovo contra Ucrânia em relação à aderência à NATO; ➡ A história prova que o não alinhamento da Ucrânia ou do qualquer outro país da Europa Central e do Leste em nada satisfaz os apetites do Putin, apenas os aguçando; ➡ F acto histórico, Ucrânia, de facto e de jure era um país não-alinhado em 2014, mas isso, de forma alguma dissuadiu o Putin de atacar o país, nem impediu a consequente eclosão da guerra e a ocupaç

Os jornalistas espanhóis de El Pais visitaram as posições defensivas do Batalhão de infantaria motorizada “Sarmat” das Forças Armadas da Ucrânia na aldeia de Pisky. Onde os militares ucranianos defendem toda a Europa. *** The Spanish journalists from El Pais have visited the defensive positions of the Motorized Infantry Battalion “Sarmat” of the Ukraine military in the village of Pisky. Where Ukrainian military defends all over Europe. Quando o barulho seco e intenso explode, o comandante Rostyslav Kasyanenko coloca o seu joelho ao chão atrás de um pequeno monte de terra enlameada. “É fogo de metralhadora”, diz seu companheiro do exército ucraniano Serhiy Bodnar, em sussurro. Nas proximidades, carros calcinados e enferrujados mostram as cicatrizes que em outra vida era a estação de autocarros da próspera vila de Pisky, a poucos quilómetros da cidade de Donetsk, controlada pelos separatistas pró-russos. “Esta é uma das áreas mais perigosas desta área da linha de frente. Às vezes,

O Sr. Putin é um líder envelhecido do regime despótico. Um regime despótico que falhou aos seus próprios termos. Não conseguiu estabelecer a Rússia como ator de política externa independente. Colocou a Rússia na posição subordinada em relação à China. Não conseguiu trazer a Rússia e a Ucrânia mais próximas. * *** Mr. Putin is an aging leader of the despotic regime. A despotic regime which has failed on its own terms. It has failed to establish Russia as an independent foreign policy actor. In fact, it has put Russia in the subordinate position vis-à-vis China. And it's failed to bring Russia and Ukraine closer together.  ** A primeira coisa a saber sobre esse ensaio particular […] é que não é realmente sobre a Ucrânia. É realmente sobre a Rússia. O que vemos, quando lemos este ensaio com cuidado […] é realmente sobre uma ausência. É sobre a ausência de uma história da Rússia. Não há história da Rússia que o Sr. Putin é capaz de contar. O que ele é capaz de dizer é uma históri